O Poder do Pensamento Joceli Martins e o mundo da arte
in memoriam.
5 comentários:
Anônimo
disse...
Rafel, cheguei ao seu blog pela indicação do padrinho Galhardo. Geralmente sou muito cético em relação a esses "jabas" culturais, tendo sempre a desconfiar de que o indicado não é lá grande coisa. Mas sua pretensão não me decepicionou. A sua crítica ao bom pensar cultural da classe média urbana é um cômico (comics) ato de cinismo. Sua abolição da maíuscula após o ponto, além da prentesão de marcar "seu" estilo, é um suave tapa em qualquer idéia que queira se arrogar como Príncipio (ético, estético e político), sem contudo, afirmar a eternidade (já que o ponto final existe). Provocação: 1) ainda quero ver o dia em que você colocará a própria idéia de negativo em questão. 2) ainda quero ver o dia em que o sorriso cômico que você provoca padecerá de icterícia. Por enquanto fico com o poder do pensamento negativo de Adorno - pelo simples fato dele ter chamado a polícia para retirar os manifestantes que se utilizavam de sua filosofia para criticar a positividade hipostasiada.
caro eduardo bl, se quiser ser assinante do fanzine, escreva para rafaelcamposrocha@gmail.com que te envio uma coletânea. com relação ao seu comentário, gostaria de agradecer pela interpretação das minúsculas e dos pontos finais. um pouco sobreinterpretado, mas tudo bem. com relação às provocações, a primeira achei excelente, a segunda não entendi. e não quero matar ninguém, credo. nem os pedagogos. juro. com relação à dialética negativa do adorno, acho que vc faz mal: eu sou, além de mais divertido, menos preconceituoso. não tenho raiva de jazz, de arte contemporânea nem de alemão. nem de alemão pedagogo, pra vc ver. um abraço r
gracias piero! vc é o piero que já recebe o fanzine, né? se não for, escreva para rafaelcamposrocha@gmail.com que vira assinante gratuito, se for, grande abraço meu chapa. bom, se não for também. enfim.
5 comentários:
Rafel, cheguei ao seu blog pela indicação do padrinho Galhardo. Geralmente sou muito cético em relação a esses "jabas" culturais, tendo sempre a desconfiar de que o indicado não é lá grande coisa. Mas sua pretensão não me decepicionou. A sua crítica ao bom pensar cultural da classe média urbana é um cômico (comics) ato de cinismo.
Sua abolição da maíuscula após o ponto, além da prentesão de marcar "seu" estilo, é um suave tapa em qualquer idéia que queira se arrogar como Príncipio (ético, estético e político), sem contudo, afirmar a eternidade (já que o ponto final existe).
Provocação: 1) ainda quero ver o dia em que você colocará a própria idéia de negativo em questão. 2) ainda quero ver o dia em que o sorriso cômico que você provoca padecerá de icterícia.
Por enquanto fico com o poder do pensamento negativo de Adorno - pelo simples fato dele ter chamado a polícia para retirar os manifestantes que se utilizavam de sua filosofia para criticar a positividade hipostasiada.
Abs.
Eduardo B. L.
caro eduardo bl, se quiser ser assinante do fanzine, escreva para rafaelcamposrocha@gmail.com que te envio uma coletânea. com relação ao seu comentário, gostaria de agradecer pela interpretação das minúsculas e dos pontos finais. um pouco sobreinterpretado, mas tudo bem. com relação às provocações, a primeira achei excelente, a segunda não entendi. e não quero matar ninguém, credo. nem os pedagogos. juro. com relação à dialética negativa do adorno, acho que vc faz mal: eu sou, além de mais divertido, menos preconceituoso. não tenho raiva de jazz, de arte contemporânea nem de alemão. nem de alemão pedagogo, pra vc ver.
um abraço
r
rafa,
acho que o adorno merece um zine.
abração,
v
DO CARALHO ESSA AÍ!
gracias piero! vc é o piero que já recebe o fanzine, né? se não for, escreva para rafaelcamposrocha@gmail.com que vira assinante gratuito, se for, grande abraço meu chapa. bom, se não for também.
enfim.
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